A CRUCIFICAÇÃO EM DETALHES

10/12/2011 14:08

 

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A CRUCIFICAÇÃO

 

 

Por: Geisiel Santos

 

 

 A morte de Cristo de uma forma trágica já era uma profecia a ser cumprido, Isaías, Jeremias, Davi e tantos outros profetizaram que o Messias havia de suportar fortes dores por amor de seu povo.

 

Quando Cristo chega a terra, ele tem consciência da sua missão, ele sabe que não veio aqui para ser glorificado durante o seu ministério terreno e está disposto a passar por isso. É importante salientar, que Jesus não veio a este mundo obrigado pelo Pai, Deus nunca obrigou o Filho a estar ou continuar aqui, durante a prisão de Jesus no Getsêmani ele chegou a revelar para Pedro que tinha mais de doze legiões de anjos à sua disposição (Mateus 26.53). Se em algum daqueles momentos Jesus não quisesse mais estar ali, quisesse voltar para o Pai, Deus enviaria rapidamente os seus anjos para livrá-lo daquele sofrimento.

 

Jesus não precisava passar por aquilo, ele tinha o seu trono e estava assentado nele desde a fundação do mundo, a única razão de Jesus ter vindo até aqui foi por amor ao ser humano, saiu do seu trono, desceu a esta terra, cresceu e viveu como homem até chegar o ponto de morrer e morrer a morte de cruz simplesmente para nos salvar, para nos dar o direito de se tornarmos herdeiros dele, sofreu para termos um  presente e um futuro de glória mesmo sabendo que independente daquele sofrimento, Ele tinha a sua glória garantida para si, nos arrancou das garras do diabo, nos libertou da opressão do maligno e nos fez povo Seu, lavados e perdoados pelo poder do Seu sangue.

 

É impressionante analisarmos o amor de Deus por nós (João 3.16), uma vez que Ele já tinha tudo, ainda se importou de dar alegria e salvação para a humanidade, comprou um povo rebelde e ingrato para dar-lhes o direito de serem perdoados e morarem nos céus, glórias ao Messias, porque ele nos amou primeiro e tem cuidado de nós por onde temos andado e em todos os dias da nossa vida.

 

Neste estudo, analisaremos os detalhes da morte de Cristo, sua prisão, seu sofrimento e tudo o que ele passou até chegar ao alto do Calvário.

 

NO GETSÊMANI

 

 

O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas está escrito: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44).

 

O pior tipo de tortura que um ser humano pode enfrentar é a tortura psicológica. Cristo passou por isso, Ele sendo Deus (apesar de estar em corpo de homem) podia ver tudo o que aconteceria com seu corpo dali a algumas horas. A perspectiva de um sofrimento próximo foi tão grande, que Jesus começou a soar sangue, as veias próximas a sua pele estouraram deixando sair o seu sangue pelos poros como se fosse suor. É nesse momento de agonia que Jesus faz a oração que revela o seu estado de tortura psicológica, em meio a agonia da madrugada Jesus ora ao pai dizendo “ Pai, se possível passa de mim este cálice ( Mateus 26.39).

 

Eu imagino Jesus olhando para o futuro naquele momento, vendo eu e você que precisaríamos de alguém para nos consolar, e atender as nossas orações e ele faz uma segunda e linda oração: “Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a Tua vontade.”(Mateus 26.42).

 

 

A PRISÃO

 

 

A prisão de Jesus se dá no meio da madrugada, ele ainda chorava no Getsêmani quando um de seus discípulos (Judas) se aproxima guiando um grupo de soldados. Judas o beijou para identificá-lo entre os presentes e se retira com o seu pagamento pela traição. Neste momento, Pedro desembainha a sua espada e corta a orelha de Malco, servo do sumo sacerdote. Jesus pega aquela orelha caída e opera um milagre no meio daqueles que veio para lhe prender, ele coloca a orelha de volta no lugar. Como era de se esperar, este milagre não foi o suficiente para que os soldados desistissem da sua missão, eles prendem a Jesus e, como o Sinédrio ainda estava fechado, eles o levam para a casa do sumo sacerdote para aguardar até o amanhecer.

 

 

CASA DE CAIFÁZ

 

 

Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado à casa de Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro trauma físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados tamparam seus olhos e zombavam dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo e esbofeteavam a sua face cuspindo constantemente em seu rosto

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NO SINÉDRIO

 

 

Pela manhã, jesus participou de uma reunião oficial com as presenças de Anás e Caifáz (sacerdote e sumo sacerdote), nesta reunião mais uma vez Jesus se negou a falar, Ele não estava disposto a se defender já que Ele sabia que a profecia tinha que se cumprir. Confira Isaías 53.7: “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim Ele não abriu a sua boca.”

 

No único momento em que Jesus abriu a sua boca ele diz: “Desde agora O Filho do Homem se assentará à direita do poder de Deus.”(Lucas 23.69).

 

Isso era tudo o que os judeus queriam e eles usaram essa palavra para incriminá-lo por blasfêmia, por dizer que era o Filho de Deus e que se assentaria no trono ao lado de Deus, e o levaram para ser julgado por Pilatos (governador romano).

 

A CONDENAÇÃO

 

 

De manhã cedo, Jesus, surrado, com hematomas, desidratado e exausto por não dormir é levado a Pilatos, mas, ao informarem a Pilatos que se tratava de um galileu, ele o manda para ser julgado por Herodes (pois a Galiléia era jurisdição de Herodes e não de Pilatos), mais uma vez Jesus atravessa a cidade, machucado e sendo ainda mais humilhado pelas ruas de Jerusalém.

 

Quando Herodes viu a Jesus, ele se alegrou muito, pois esperava que Jesus fosse fazer algum milagre no palácio para servir de espetáculo para ele, mas, como o nosso Mestre trabalha para quem precisa e não para quem que assistir a um show, Jesus não opera nenhum milagre naquele lugar. Revoltado, Herodes abriu mão da sua obrigação de julgar aquela causa e o manda de volta para Pilatos.

 

Pilatos o recebe de volta, mas aparentemente não o quer matar, ele propõe a morte de Barrabás (um outro preso e de natureza perigosa) para saciar a sede de sangue dos judeus, mas, por causa da sua proposta o povo exige que Barrabás seja solto.

 

Vendo que o povo agora pedia pela crucificação de Jesus, Pilatos ordena que ele seja chicoteado para tentar fazer que o povo desista da proposta de morte que queriam para o mesmo.

 

 

A TORTURA FÍSICA

 

 

Jesus é despido de suas roupas, suas mãos amarradas acima de sua cabeça a um poste, o soldado romano dá um passo a frente com o Flagrum (açoite) em sua mão.

 

Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo as veias da pele causando marcas de sangue, e finalmente, Jesus está coberto de sangue e agonizando em dor.

 

As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes e profundos hematomas que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está em uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado, quando é determinado pelo centurião responsável que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.

 

A lei judaica, não permitia que um preso levasse mais do que quarenta chicotadas, e isso pode parecer bom, mas, levando em conta que aquele chicote de couro tinha doze pontas, chegaríamos facilmente à conclusão de que Jesus levou cerca de 480 cortes de couro no seu corpo.

 

 

O MANTO E A COROA

 

 

Então, Jesus quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com seu próprio sangue.

 

Os soldados romanos vêm uma grande piada neste judeu que se dizia ser o rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos como se fosse um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia.

 

Após zombarem dele e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem na sua cabeça fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua fronte. Finalmente, cansados daquele sádico esporte,  cessam por um instante os espancamentos e retiram o manto de suas costas.

 

O manto já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Sua retirada causa uma dor torturante. As feridas se abrem novamente e voltam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.

 

 

A CRUZ

 

 

Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para Ele. Ele tropeça e cai, as lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.

 

O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte africano, Simão, um cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até o Gólgota é então completada.

 

 

A CRUCIFICAÇÃO

 

 

Chegando ao Calvário, mais uma vez Jesus é despido exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus e deitado no chão para ser pregado no madeiro.

 

 

O PULSO

 

 

O legionário procura a depressão entre os ossos de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado com cerca de 17 centímetros que traspassa o pulso de Jesus entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então pregada no poste principal, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".

 

 

OS PÉS

 

 

O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, (dedos dos pés para baixo), um cravo de ferro com cerca de 22 centímetros é batido através deles deixando os joelhos dobrados moderadamente. Jesus agora é crucificado. Enquanto o seu corpo de dobra aos poucos, a sensação de peso dobra nos cravos dos pulsos. A dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro. Quando Ele empurra o seu corpo para cima para evitar este tormento de alongamento, Ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.

 

Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, o ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Esse tormento se repetiu durante as próximas três horas de crucificação.

 

 

AS SETE FRASES DE JESUS

 

 

Sem dúvida, foi durante este período que Jesus conseguiu falar as sete frases registradas:

 

1ª - Jesus olha para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes aos pés da cruz, era uma roupa valiosa e todos queriam ficar com ela, eles resolvem fazer uma espécie de sorteio para disputar aquela peça. Ao ver essa cena, Jesus faz uma rápida oração dizendo: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)

 

2ª - Um dos ladrões começa a blasfemar contra o mestre dizendo que se Ele é Filho de Deus, que desça da cruz, salve a si mesmo e aos ladrões com Ele, do outro lado, o segundo o ladrão começa a repreendê-lo dizendo que o Messias era inocente e que não devia nada para estar ali, Ele completa a sua fala pedindo a Jesus que se lembre dele quando entrasse no seu reino. Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)

 

3ª e  4ª - Olhando para baixo, Ele vê Maria, sua mãe, que chorava desconsolada ao lado de seu filho João, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.” E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27).

 

5ª - O próximo clamor veio do início do Salmo 22, ao olhar para cima, Jesus percebeu que seu Pai tinha virado as costas para a terra, o Pai já não conseguia mais suportar o sofrimento de Seu Filho na cruz, e Jesus faz uma oração que representa claramente a sua tristeza por estar vivendo aquele momento de dor:  “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46)

 

Ele passa horas de dor sem limite, câimbras nas juntas asfixiam constante, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme Ele se levanta contra o poste da cruz e apesar dele não ter pedido, os soldados percebem que Ele está com sede.

 

 

UMA ESPONJA COM VINHO AZEDO

 

 

Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos (também traduzido por vinagre ), é levantada aos seus lábios. Aparentemente Ele não toma este líquido.

 

O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo.

 

6ª - Este acontecimento traz as suas próximas palavras, provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19.30)

 

Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, Ele pode permitir que seu corpo morra.

 

7ª - Com um último esforço, Ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e sussurra suas últimas palavras: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23.46).

 

Neste momento a terra tremeu, o véu do templo que fazia separação entre o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo se rasgou de auto a baixo dando aos homens o direito de orar diretamente a Deus por intermédio de Jesus Cristo. Diante desses acontecimentos, o centurião que comandou toda aquela tortura e todos os seus soldados temeu pelo que tinham acabado de fazer, (Mateus 27.54), eles reconheceram que “Verdadeiramente Jesus era Filho de Deus”.

 

SANGUE E ÁGUA

 

 

Como era Sexta Feira e a guarda do Sábado deveria começar logo ao por do sol, os soldados quebravam as pernas dos presos que demoravam morrer para que uma vez que estivessem pendurados unicamente pelas mãos, morressem asfixiados e apressassem seu sepultamento (já que um morto pendurado no auto da cidade, profanaria o Sábado Judeu).

 

Isso é feito aos dois presos que acompanhava a Jesus, mas ao se aproximar do Messias os soldados puderam perceber que o Mestre já aparentava ter morrido. Veja o que diz João 19, versículos:

 

“32  Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas do primeiro, e ao outro que como ele fora crucificado.

33  mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas.”

 

Neste momento, o soldado se aproxima de Jesus e crava a lança do lado direito de seu corpo para retirar a última gota de sangue que ainda restava em seu corpo. A última “ml” de sangue é derramada e tudo o que resta é um vazamento de água do corpo de Jesus. (João 19.34)

 

 

O SEPULTAMENTO

 

 

O corpo de Jesus é retirado da cruz e sepultado em um sepulcro emprestado por um judeu chamado Arimatéia, soldados foram designados para a função de vigiarem o sepulcro a fim de que Jesus não cumprisse a promessa de ressuscitar ao terceiro dia.

 

 

A RESSURREIÇÃO

 

 

Chegando o Domingo pela manhã, um terremoto aconteceu no jardim do sepulcro, o anjo do Senhor desceu até aquele lugar e removeu a pedra. Jesus saia em meio a um grande clarão que fez com que todos os soldados fugissem daquele lugar.

 

Jesus ressuscitou, Ele saiu daquele sepulcro pronto para mudar a história do seu povo, apresentou-se aos discípulos por cerca de quarenta dias e foi visto por cerca de quinhentos irmãos. ( Atos 1.3  -  1° Coríntios 15.6)

 

Depois disto, Ele voltou para a sua glória, assentou-se novamente em seu trono e passou a ser o nosso advogado. Hoje temos paz com Deus (Romanos 5.1), não somos mais condenados por nossos erros pois temos o direito de se arrepender (Romanos 8.1) temos um mediador entre nós e o Deus Pai (1° Timóteo 2.5), não precisamos mais de sacrifícios de animais, aspersão de sangue ou coisa desse tipo, temos um Pai, um Deus, um Senhor, um sacrifício já feito por nossos pecados (Efésios 5.2). Somos livres (João 8.36), somos salvos (Efésios 2.8), somos filhos (Gálatas 3.26), e,  tudo porque um dia, Ele saiu do seu lugar de glória, veio ao mundo que não o queria, sofreu por nós, sofreu até a morte e morte de cruz, tudo para nos salvar (Filipenses 2. 5 ao 11).

 

CONCLUSÃO

 

 

Talvez você que acabou de ler este estudo ainda não se decidiu a Jesus, talvez ainda não consiga entender o porquê que Jesus teve que morrer para te salvar, a resposta é simples, ele te amou do jeito que você é, ele sabe que por seus próprios méritos você não conseguirá se salvar, assim como nenhum de nós conseguiremos por si só, é por isso que ele veio primeiro e se entregou por você mesmo antes do seu nascimento, Ele te amou e ainda está pronto para te levar para os céus.

 

Entregue sua vida hoje a Jesus e deixe-o mudar a tua história, ele te ama e ainda espera por você.

 

 

                                                             Por: Geisiel Santos

 www.geisielsantos.com

 

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista Médico de C. Truman Davis (www.ermeneutica.com.br)

 

 

 

 

 

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