Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe porquê?
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O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
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O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
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O crente se ganha; o discípulo se faz.
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O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.
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O crente gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
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O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
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O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
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O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
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O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
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O crente reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
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O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
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O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
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O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
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O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
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O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
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O crente pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.
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Para o crente, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura.
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O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
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Os crentes aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades.
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Os crentes foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo.
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Os crentes esperam milagres; os discípulos os fazem.
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O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.
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Os crentes se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo.
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Os crentes são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.
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O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
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O crente se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes.
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O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real.
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A meta do crente é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu.
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O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.
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O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre.
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O crente espera um avivamento; O discípulo é parte dele.
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O crente agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros.
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O crente longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente; o discípulo cria um ambiente para formar uma congregação.
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Ao crente se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz.
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O crente é sócio; o discípulo é servo;
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O crente cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.
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O crente é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis.
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O crente responde talvez... o discípulo responde eis-me aqui.
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O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos.
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O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
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O crente é pastoreado como ovelha. O discípulo apascenta os cordeiros.
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O crente se retira quando incomodado; o discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo os demônios.
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O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
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Os crentes se reúnem para buscar a presença do Senhor; o discípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo.
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Ao crente é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus; O discípulo toma a Santa Ceia e anuncia às potestades do ar a vitória de Cristo sobre elas, para a Glória de Deus.
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O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já o limpou.
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O crente espera que alguém lhe interprete as escrituras; o discípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle.
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O crente não se relaciona com membros de outras igrejas; o discípulo ama a todos pois isto é uma ordem de Deus, e só assim o mundo o reconhecerá como discípulo de Jesus.
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O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
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O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.
